Quando te vejo, é como se à terra descesse um anjo...
Quando te olho, nem a minha alma crê naquilo que vê!
Como se no deserto estivesse e visse uma miragem,
Ou como se, no delírio da febre, tivesse uma alucinação,
Assim é a tua imaculada imagem no meu coração...
Cúmulo do delírio, por tua graça, no inimigo vejo o amigo,
No outro vejo-me a mim, e por mais que eu queira,
Não consigo desfazer a magia com que o teu olhar me encantou
Nesse ritmo frenético não consigo saber nem onde estou.
Só sei que estou aqui, sozinho esperando por ti!
by Hélio
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