Angel
Às três da madrugada desperta-se o sangue ardente do ultimo romântico,
como um vampiro sedento buscando o sentimento encrepto no mundo pós-moderno.
Lágrimas de concreto,
por trás dos apartamentos,
almas destruídas pelo cotidiano,
amores apagados pela razão.
Tristes são as leis da sociedade,
opacos são os dizeres dos homens e sinuosos são os caminhos do coração
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