Embrulho-te com tecidos de finas fibras,
Efêmeras, tisgas, paixões...
Como o estilista desenha o embrulhar dos corações
E das solidões frívolas.
Sou como a tesoura que corta o cetim,
Setando certeira com sua tática.
Sou como a veste esporádica
Que apesar do tempo, dedica-se a finco.
E nesse labirinto,
te visto com dedicação.
E te embalo em meus sonhos com a minha fantasia,
És a primazia vestida de mim.
E sendo assim....
Quando te dispo,
Mais te conheço.
E... te entendo...
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