Você ainda vive... em mim...
Não sigo fórmulas prontas
Não coloco moldura
Não busco sentido moral das palavras
Me desvio da métrica
Sou avesso às rimas
Fujo dos estilos
Nem busco sentimentos precisos
Apenas o vago do coração
O claro-escuro das sensações
Não quero transcender o concreto
Nem cair na mesmice retórica pelo moralismo ideológico
Quero desmistificarInventar, exultar o irreverente e cáustico
Reinventar a realidade
Sentir as indecisões da alma
Criar alucinações sensoriais
Vomitar minhas verdades
Apenas quero,
Escrever-te livremente
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